“Eu gosto de trabalhar com a manutenção”, afirma colaborador

Há 35 anos, Rubem Watte faz parte da equipe HSSM. O aposentado, começou trabalhando como pedreiro e ajudando nas obras, depois de 5 anos, passou para o setor de manutenção, onde permanece até hoje. 

O senhor que já vivenciou muitas histórias no ‘Bastião’, salienta que pretende continuar trabalhando por mais um tempo, pois é feliz no que faz e gosta do setor que atua. “Eu gosto de trabalhar com a manutenção.”

Entre tantos momentos, Watte conta sobre o período crítico do Covid-19, onde foram improvisados novos leitos e o serviço da manutenção foi redobrado. “Nossa equipe estava sempre dentro desses setores de risco, ajudando, fazendo as manutenções e auxiliando nessas montagens. Estávamos protegidos com máscaras e equipamentos, mas expostos e, mesmo assim, eu nunca peguei essa doença”, relembra. 

Os meninos da manutenção

O time da manutenção também é composto pelo eletricista Elenilton Hinterholz, que está há 18 anos na casa e por Claudiomiro Kreling, que atua no hospital há 6 anos. Junto com Watte eles formam a equipe, que conforme eles é unida.”Um sozinho não faz a manutenção do hospital, temos que os três pegar junto e nos ajudar. Nosso setor é realmente uma equipe que se ajuda”, relata Hinterholz.

O eletricista que tinha medo de hospital, viu uma vaga de emprego para sua área no jornal, mas não dizia qual empresa ofertava, mandou currículo e foi chamado. Como estava sem emprego decidiu aceitar a proposta e acabou adorando atuar no HSSM. “Nunca me imaginava em um hospital, eu tinha pavor e agora estou aqui há quase 20 anos e pretendo continuar.”

Já Miro, como Kreling é conhecido, viu a vaga e mesmo sem entender o que era realmente o setor decidiu tentar. Foi chamado e se surpreendeu com o trabalho. “Assim como muitos eu não tinha ideia do que o setor manutenção fazia. Eu cheguei sem experiência e meus colegas foram me ajudando”, comentou.

O que é o setor de manutenção?

Na manutenção são feitos serviços e reparos que ajudam a manter a estrutura do nosso hospital. São eles que arrumam os vazamentos, partes de esgoto, elétrica, reparos em portas e janelas, trocas de lâmpadas e chuveiros e demais. 

Qualquer equipamento, móvel ou objeto que estraga passa pelo setor, algumas coisas são repassadas para serviços terceirizados. “Temos um pequeno estoque com coisas básicas que saem diariamente, como lâmpadas, trinques e demais”, explica Hinterholz.